Quando ardendo em brasa,
te encontro acometido de fome
na geometria do prazer das pernas,
dos ângulos
e reentrâncias que personificam
a fêmea em veste inebriante
do sentimento de domínio.
Sou dona...
Nua em poder,
deixo que o silêncio pervertido
dos meus olhos imperativos
ditem as regras...
A libidinosa
Obrigada pela gentileza delicada no De Analgésicos & Opioides...
ResponderExcluir... e vale deixar uma nota sobre sua poesia repleta de estética tátil: olhos imperativos é tão forte quanto os olhos da Capitu, de Machado.
Saudações linda...
ResponderExcluirfalar o que do seu blog , se ele é simplesmente perfeito. suas poesias é sua alma sendo revelada,fico de boca aberta com suas poesias , simplemente magnificos
Hummm Libidinosa,
ResponderExcluirO que dizer do viril desejo de possuí-la?
A cada minuto, hora, dia, anseio perturbadamente por você, minha deliciosa fêmea.
Decifrar-te. Cada centímetro deste corpo sensual. Quero. Necessito. Suplico!
Quero você nua. De vulva melada. De pernas abertas. Provar do seu doce e sagrado néctar.
Bjs
O Libidinoso.
Sua poesia é sentimento, o prazer em cada umas de suas palavras. Bom te ler. Beijo
ResponderExcluiradorei teu blog e compartilhei seus poemas tb no meu blog espero por vc la bjus
ResponderExcluirhttp://periperigosasensual.blogspot.com.br/